SOBRE
Encontrei no corpo a minha primeira casa.
Foi nele que aprendi a escutar, a florescer e a reconhecer beleza.
Sou Yayá Freitas professora de yoga, terapeuta somática, artista e criadora do Hortus.
Laureada em Filosofia, iniciei a minha jornada no yoga aos 22 anos e, desde então, sigo aprofundando o corpo como caminho de presença e consciência. Aos 26, mergulhei nas práticas de massagem e cuidado, aprendendo que o toque é também linguagem capaz de restaurar e transformar. Como artista encontrei expressão e sensibilidade que atravessam o meu trabalho e dão forma ao modo como me relaciono com o corpo e com o outro.
Vim do Brasil e, há seis anos, planto raízes em Portugal onde construo família, comunidade e este espaço de bem-estar partilhado. Foi no atravessamento da pandemia que nasceu o Hortus: um jardim feito de mãos e coração, criado para reconectar, restaurar e florescer.
O que é abordagem somática?
No Hortus, a abordagem somática entende o corpo como lugar de memória, linguagem e cura. Através do toque consciente, do movimento com presença e da escuta profunda, a terapia somática convida a perceber o que o corpo sente, guarda e precisa expressar. É um trabalho que atravessa o físico, o emocional e o energético sem separar, sem forçar. Um caminho para restaurar o equilíbrio, reduzir tensões, regular o sistema nervoso e reconectar com a tua beleza viva.
A nossa história
Cada jornada começa com um propósito. A nossa nasceu do desejo profundo de inspirar transformação, equilíbrio e conexão.

Começou com uma sala pequena, no histórico Shopping Brasília, no centro do Porto. Não era apenas um espaço, era uma ideia em movimento. Foi ali que nasceram as primeiras sessões: atendimentos de massoterapia, encontros de yoga, práticas conduzidas de forma próxima e individual. No ritmo de quem chega, sente e permanece.

Em um certo momento, o Hortus também foi acolhido dentro da minha casa. Ali, entre janelas abertas, silêncio cúmplice e chá quente, o trabalho se aprofundou. Foi um tempo de enraizamento. As sessões aconteciam com o que tinha de mais genuíno: presença, escuta e confiança. Elas ganharam intimidade, acompanhamento próximo e o vínculo com quem me acompanhava se tornou ainda mais forte. Esse ciclo trouxe firmeza, abriu espaço dentro e fora para que o Hortus florescesse como studio, hoje em Cedofeita, no coração do Porto.

Hoje, o Hortus é mais do que um estúdio. É um espaço vivo, onde o cuidado se torna prática e a beleza acontece no detalhe. Entre sessões, experiências, aulas, workshops e eventos seguimos cultivando presença, movimento e bem-estar com simplicidade, escuta e intenção. Recebemos com tempo, trabalhamos com as mãos, acreditamos na força do corpo e na sabedoria de quem se permite sentir. O Hortus é feito de encontros. De quem chega pela primeira vez, de quem caminha conosco há anos. E de tudo aquilo que ainda está por nascer.